Treinar novas lideranças é uma das tarefas mais difíceis quando o assunto é recursos humanos. A importância das lideranças não é apenas solicitar e supervisionar o trabalho. Mas também ter uma comunicação transparente e objetiva, além de empatia com os integrantes da equipe e inteligência emocional para gerenciar possíveis conflitos.
Por isso, treinar novas lideranças é um processo complexo que demanda tempo, investimento e preparação das empresas. Além de ferramentas tecnológicas para otimizar o processo de recrutamento e seleção. Veja o que um bom treinamento de novas lideranças devem ter!
Formulação de um programa
Antes de começar a selecionar possíveis candidatos, a empresa deve definir quais são os aspectos emocionais e operacionais que considera importantes em suas lideranças. Resumindo: qual é o perfil procurado para ocupar o cargo.
Para definir este cargo, a empresa precisa considerar fatores como o seu momento atual, projeções de crescimento e objetivos a curto e médio prazo. Tudo isso impacta sobre o processo de recrutamento.
Comunicação
Todo mundo sabe que uma boa comunicação faz toda a diferença no ambiente de trabalho, pois ela garante não só um bom fluxo de trabalho, mas também para relações de confiança entre colegas e entre equipe e gestores.
Por isso, um bom treinamento de lideranças requer o bom exercício da comunicação, a fim de reduzir ao máximo mal-entendidos e garantir transparência e simplicidade. Boas lideranças também sabem escutar e receber feedbacks das equipes a fim de recriar propostas e solucionar desafios.
Inteligência emocional e autoconhecimento
Em um trabalho novo, é comum haver dúvidas e inseguranças, além da necessidade de demonstrar ter capacidade de exercer a função. Mas boas lideranças precisam ter bom autoconhecimento e saber quais são suas potências e os aspectos que precisam melhorar. Isso as ajuda a definir suas metas profissionais e a desenvolver estratégias para a nova equipe.
Nesse sentido, críticas são consideradas um modo de reconhecer que aspectos do seu trabalho precisam melhorar, sem que haja desgastes emocionais com os colegas que pontuaram as críticas. Por fim, novas lideranças devem ser capazes de reconhecer suas emoções e lidar com eles de forma adequada para o contexto de seu trabalho. Além de desenvolver habilidade e empatia para mediar conflitos e discordâncias.
Por fim, é importante lembrar da importância de um monitoramento da nova liderança pelas lideranças mais experientes na empresa. Já que estas conhecem mais a realidade e necessidades da empresa. As lideranças mais experientes devem manter o diálogo aberto e estimular os novos a se aperfeiçoar ao exercer a liderança.