As desigualdades de riqueza têm aumentado significativamente nas últimas décadas, resultando em crescentes concentrações de riqueza em cada vez menos lançamentos da sociedade. O fenômeno tem provocado debates acalorados, por representar uma disparidade sem precedente: pouquíssimas pessoas apropriam grandes quantias de dinheiro, enquanto a grande maioria perde direitos sociais e são excluídas do acesso a bens essenciais.
Uma olhada nos números
Segundo o Credit Suisse Research Institute, os 2.153 bilionários em 2018 possuíam um total de 8,5 trilhões de dólares em patrimônio líquido coletivo, que representa um aumento de 19% em relação ao ano anterior. O número de novos bilionários também aumentou, subindo para 437, marcando o maior aumento anual desde o início da história da análise.
Implicações e perspectivas
Essa acumulação de riquezas impacta negativamente na saúde socioeconômica das nações, uma vez que a falta de distribuição equitativa da riqueza afeta diretamente a prosperidade financeira. A riqueza exagerada e concentrada em algumas mãos perpetua a desigualdade global e limita a participação econômica da população.
A pressão por mudanças positivas só aumenta, e a regulamentação fiscal é um de seus principais instrumentos. Lograr incentivos fiscais mais adequados e revisar leis de heranças saudáveis são prioridades em termos de superar as desigualdades. Uma alternativa também é cobrar por carbono e investir em iniciativas sustentáveis. Particularmente em países ricos, a realocação de recursos para melhorar a infraestrutura e oferecer proteção social seriam resultados positivos.
Então é importante não só monitorar as tendências globais de riqueza, mas também levantar propostas de leis e regulamentações que produzam resultados positivos na luta contra a desigualdade e a pobreza. Para ter acesso a mais informações detalhadas, assine a nossa newsletter no nosso site para acompanhar mais atualizações sobre as tendências de riqueza de elite.